De passagem por Angra, a bela.
5 de Abril
Os Açores mexem sempre comigo... O arquipélago têm o condão de por a escrever poesia, de novo. É nestas ilhas que a vontade de pintar e desenhar se torna urgente. Como cheguei um pouco mais cedo à terceira, aproveitei para pesquisar e terminar a adaptação do conto “O filho do pescador” (Um conto de S. Jorge que estreei no Museu do Dinheiro no último fim de semana), sempre com a canção “Rema para lá lanchinha” nos meus ouvidos. Assim, deste modo, lá estive em Angra do Heroísmo, numa vista rápida de apresentação de alguns recursos pedagógicos que estou a explorar. Fiz uma “oficina improvável” com um grupo de ensino especial da ilha, acompanhados por técnicos da instituição e outros profissionais de diferentes origens que ficaram para um debate formativo no final da intervenção. Ficou a vontade de levar a formação que tenho desenvolvido, com base em Ponta Delgada, desta feita ao Grupo Central. Assim se consigam unir as vontades. De manhã, teve lugar a”Máquina da poesia” com um grupo variado e grande que muito se divertiu na construção dos textos poéticos – um ambiente fantástico. À noite fiz uma sessão de conto, com a sala bem composta, escutadores de qualidade. No meio da assistência, o Fernando Guerreiro e Rosa Lima - bela surpresa...A Biblioteca e arquivo Regional de Angra do Heroísmo é um grande edifício de interior orgânico, modular e acolhedor, repleto de madeiras o que lhe dá esse lado confortável e amigo – que o digam os adolescentes que têm, no seu interior, o seu lugar cativo e favorito... A equipa também é como o espaço: acolhedora, amiga... sempre atenta aos requisitos das minhas intervenções. Uma biblioteca com depósito legal o que facilitou imenso o apoio bibliográfico das sessões. Quero agradecer ao Ricardo Ávila pela presença constante e atenta. (Obrigado pelo maravilhoso doce de meloa) Recado: Havemos de fazer o Projeto Columbina na Terceira com os columbófilos da Praia da Vitória (e outros) e com o nosso amigo comum Pedro Horta.
Os Açores mexem sempre comigo... O arquipélago têm o condão de por a escrever poesia, de novo. É nestas ilhas que a vontade de pintar e desenhar se torna urgente. Como cheguei um pouco mais cedo à terceira, aproveitei para pesquisar e terminar a adaptação do conto “O filho do pescador” (Um conto de S. Jorge que estreei no Museu do Dinheiro no último fim de semana), sempre com a canção “Rema para lá lanchinha” nos meus ouvidos. Assim, deste modo, lá estive em Angra do Heroísmo, numa vista rápida de apresentação de alguns recursos pedagógicos que estou a explorar. Fiz uma “oficina improvável” com um grupo de ensino especial da ilha, acompanhados por técnicos da instituição e outros profissionais de diferentes origens que ficaram para um debate formativo no final da intervenção. Ficou a vontade de levar a formação que tenho desenvolvido, com base em Ponta Delgada, desta feita ao Grupo Central. Assim se consigam unir as vontades. De manhã, teve lugar a”Máquina da poesia” com um grupo variado e grande que muito se divertiu na construção dos textos poéticos – um ambiente fantástico. À noite fiz uma sessão de conto, com a sala bem composta, escutadores de qualidade. No meio da assistência, o Fernando Guerreiro e Rosa Lima - bela surpresa...A Biblioteca e arquivo Regional de Angra do Heroísmo é um grande edifício de interior orgânico, modular e acolhedor, repleto de madeiras o que lhe dá esse lado confortável e amigo – que o digam os adolescentes que têm, no seu interior, o seu lugar cativo e favorito... A equipa também é como o espaço: acolhedora, amiga... sempre atenta aos requisitos das minhas intervenções. Uma biblioteca com depósito legal o que facilitou imenso o apoio bibliográfico das sessões. Quero agradecer ao Ricardo Ávila pela presença constante e atenta. (Obrigado pelo maravilhoso doce de meloa) Recado: Havemos de fazer o Projeto Columbina na Terceira com os columbófilos da Praia da Vitória (e outros) e com o nosso amigo comum Pedro Horta.
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