Ler e escrever mais em Mora
26 de Novembro 2021
Tenho bons momentos passados em Mora e duas pessoas que me são queridas nesta vila Alentejana, o criativo e talentoso António Luís e a mestre narradora Joaninha Duarte, e arrisco-me a fazer mais amizades... É com muito gosto que estou a participar no programa Ler e Escrever Mais com a Biblioteca (RBE) que decorre na biblioteca do agrupamento de escolas de Mora, sob a orientação da professora bibliotecária Ana Maria Amaral. Optou-se por trabalhar com turmas menos ágeis na língua portuguesa, usando a metodologia da “Máquina da poesia” que permite levar á escrita de uma forma leve, retirando o medo de escrever e garantindo resultados simples mas expressivos no final de cada sessão. Gostei de estar com os alunos deste agrupamento a que regressarei em 2022. O trabalho com os alunos da turma profissional de viticultura foi muito interessante pois introduzimos na “máquina” termos do seu universo, a colheita, a cepa, castra, vinho, sabor, prova (...), obtendo versos muito engraçados. Terminei, como sempre, com o desafio de um poema coletivo que surgiu do somatório dos diversos versos escritos. Até para o ano.
Escrevendo de olhos fechados - o indicador é a caneta. |
Tenho bons momentos passados em Mora e duas pessoas que me são queridas nesta vila Alentejana, o criativo e talentoso António Luís e a mestre narradora Joaninha Duarte, e arrisco-me a fazer mais amizades... É com muito gosto que estou a participar no programa Ler e Escrever Mais com a Biblioteca (RBE) que decorre na biblioteca do agrupamento de escolas de Mora, sob a orientação da professora bibliotecária Ana Maria Amaral. Optou-se por trabalhar com turmas menos ágeis na língua portuguesa, usando a metodologia da “Máquina da poesia” que permite levar á escrita de uma forma leve, retirando o medo de escrever e garantindo resultados simples mas expressivos no final de cada sessão. Gostei de estar com os alunos deste agrupamento a que regressarei em 2022. O trabalho com os alunos da turma profissional de viticultura foi muito interessante pois introduzimos na “máquina” termos do seu universo, a colheita, a cepa, castra, vinho, sabor, prova (...), obtendo versos muito engraçados. Terminei, como sempre, com o desafio de um poema coletivo que surgiu do somatório dos diversos versos escritos. Até para o ano.
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