O FOLIO Educa já está a acontecer no Centro Escolar da Ventosa
Ventosa - Agrupamento de Escolas de S. Gonçalo
Ao fim de três sessões do “Dilfícil Leitura”, Folio Educa, conseguimos juntar à volta da mesma mesa, professores de ensino especial, auxiliares de ensino especial, professores bibliotecários e um grupo de meninos com necessidades educativas especiais, onde prevalecem crianças com características (espectro) do autismo e… livros! Conseguimos identificar um primeiro grupo de livros que formam uma unidade pedagógica, explorando com coerência as questões da motricidade fina, gramática emergente, de perceção limpa, propondo narrativas simples e, num dos casos, partindo para a criação tridimensional. Trabalhamos em círculo, à volta de uma mesa, entremeando crianças e adultos. Ao longo da sessão vamos propondo diferentes livros, tendo o cuidado de não deixar ficar em cima da mesa outros exemplares, para não dispersar as crianças. Observamos atentamente as reações a cada livro apresentado. A mediação muda, torna-se variada, misturando lengalengas com livros e, também, pequenos objetos sonoros que servem para estimular a atenção ou pequenas lanternas de dedo para ajudar na leitura a par. Vamos afinando estratégias de trabalho com as crianças; cada uma é única, especial, requerendo uma forma de comunicar específica. Gosto de me sentar nesta mesa da biblioteca escolar e trabalhar com este grupo grande e variado de profissionais de educação e meninos, numa proposta prática, um laboratório que aos poucos vai chegando a algumas conclusões. Estou contente. Hoje decidimos que vamos fazer fichas/guiões de exploração para cada um dos livros “aprovados” pelas crianças e analisados pelos docentes.
Ao fim de três sessões do “Dilfícil Leitura”, Folio Educa, conseguimos juntar à volta da mesma mesa, professores de ensino especial, auxiliares de ensino especial, professores bibliotecários e um grupo de meninos com necessidades educativas especiais, onde prevalecem crianças com características (espectro) do autismo e… livros! Conseguimos identificar um primeiro grupo de livros que formam uma unidade pedagógica, explorando com coerência as questões da motricidade fina, gramática emergente, de perceção limpa, propondo narrativas simples e, num dos casos, partindo para a criação tridimensional. Trabalhamos em círculo, à volta de uma mesa, entremeando crianças e adultos. Ao longo da sessão vamos propondo diferentes livros, tendo o cuidado de não deixar ficar em cima da mesa outros exemplares, para não dispersar as crianças. Observamos atentamente as reações a cada livro apresentado. A mediação muda, torna-se variada, misturando lengalengas com livros e, também, pequenos objetos sonoros que servem para estimular a atenção ou pequenas lanternas de dedo para ajudar na leitura a par. Vamos afinando estratégias de trabalho com as crianças; cada uma é única, especial, requerendo uma forma de comunicar específica. Gosto de me sentar nesta mesa da biblioteca escolar e trabalhar com este grupo grande e variado de profissionais de educação e meninos, numa proposta prática, um laboratório que aos poucos vai chegando a algumas conclusões. Estou contente. Hoje decidimos que vamos fazer fichas/guiões de exploração para cada um dos livros “aprovados” pelas crianças e analisados pelos docentes.
À medida que as sessões se
forem sucedendo, aqui darei mais notícias do que andamos a fazer no Centro Escolar
da Ventosa (Torres Vedras)
Leitura a par com ajuda de uma ferramenta luminosa |
Dilfícil leitura - Não é gralha. O título é mesmo assim., DILFÍCIL, como dizia um menino com quem trabalhei, cada vez que se referia a uma situação complicada, mais do que difícil
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