Mil e uma histórias...em Beja



Como explicar o que se sente quando contamos na Biblioteca de Beja? Bem sei que sempre nos acompanha uma boa dose de responsabilidade, mas ao ver tantas caras familiares escutando atentas as nossas palavras, sentimo-nos em casa. Na primeira fila tinha a Milene de Castro Verde, o olhar luminoso da Luzia e a Susana que trouxe consigo os utentes do Centro de Paralisia Cerebral de Beja. Boa parte da minha vida dos últimos 20 anos ficou marcada por esta Biblioteca, por Cristina Taquelim e pelos contos. Neste belo serão, escutámos comovidos o anuncio da sua partida da Biblioteca Municipal; lembrei-me de Figueira Mestre, neste fim de ciclo. Por lá continuarão bons amigos que, por certo, darão fôlego à senda. A vossa Biblioteca é um lugar especial, lá perto do coração. Obrigado.
Post scriptum: Nelson, pomos as Columbinas no ar?

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