"Leituras em cadeia" geram proposta formativa
A ferramenta livro foi muito utilizada nesta sessão
Já está na reta final o curso “Leitura, Bibliotecas, Estabelecimentos Prisionais”. Trata-se de uma formação especializada que reflete o trabalho que a equipa da Laredo (Miguel Horta e Maria José Vitorino) e um pequeno grupo de “âncoras”
corajosos, em estreita colaboração com a Biblioteca Municipal de São Domingos
de Rana – Cascais e o agrupamento de escolas Matilde Rosa Araújo, vêm
desenvolvendo no EP Tires, dando corpo ao Projeto Gulbenkian “Leituras em cadeia”. A última sessão presencial, que teve lugar na Fundação Calouste
Gulbenkian (3 de dezembro) foi bem animada (como provam as fotografias…) e com
um sentido prático evidente. Este curso tem sido um pequeno fórum de ideias,
atualizando muita informação sobre estabelecimentos prisionais, bibliotecas prisionais e
escola na prisão. Penso que estamos a conseguir sensibilizar para o valor
educativo da mediação leitora, da promoção da leitura e das bibliotecas em
contexto prisional, numa perspetiva inclusiva. É importante Promover estratégias educativas de cooperação interbibliotecas –
biblioteca escolar, biblioteca pública, biblioteca prisional – sustentáveis,
quer da educação formal quer da aprendizagem ao longo da vida de reclusos/as.
Estou muito curioso em relação aos trabalhos finais que em breve poderemos ler
na plataforma moodle do CFAE Centro-Oeste. (Mais sobre este tema)
Pensando soluções de intervenção, em pequenos grupos de reflexão
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