Contos na Gatafunho
Hoje foi dia de enchente na sessão de
contos da Livraria Gatafunho. Sala à cunha (com gente à porta que
não conseguia entrar), famílias com crianças bem pequeninas.
Muitos Pais, para além das Mães – fico tão contente quando vejo
homens com as suas crianças nas sessões de conto... Belo ambiente!
Como ventava bastante, estreei a sarronca (zamburra) que o mestre
Inocêncio Casquinha me deu com o poema “Vento” de António
Torrado e, depois de mais umas quantas rimas (Tossan, Torrado,
Gimba), dos “animais de estimação” (Álvaro Magalhães) e da
história do cão, começámos todos a cantar o “Bacalhau, Manteiga
e Pão”, que foi executado na perfeição. Ainda cantámos mais
uma, antes de mergulhar nas rimas Salgadas (cantadas...), no conto do
“Purkinhus di brejus di Picos” e mais alguns disparates... No
meio da sessão ainda passei uma bebé de um colo para o outro, no
outro lado da sala, pois chorava exigindo a presença de uma outra
amiga, da mesma idade – depois de um abracinho e um beijo, a sessão
prosseguiu num ambiente quase familiar. Terminei a “matiné” com
o anel da bruxa (“Caganita”). Senti-me tão bem... Acho que a Inês e Ana Paula estavam contentes...
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