Portugal em Buenos Aires

Bem sei que prometi imagens da minha intervenção na Argentina. Desculpem…Só agora começam a chegar e aqui as deixo com algumas notas de rodapé. Este pequeno conjunto de imagens refere-se ao trabalho desenvolvido pelo Instituto Camões, com os recursos disponíveis, acompanhando a minha visita a Buenos Aires. Devo dizer, para aqueles que são descrentes da Embaixada Portuguesa que esta esteve sempre muito presente através da sua Leitora; o Embaixador… nunca o vi. Mas chega-me a qualidade do trabalho desenvolvido pelo número diminuto de pessoas a trabalhar no Instituto Camões para ter uma ideia da vontade que têm de “fazer coisas”. Acho que foi bem produtiva a oficina/conferência que realizei no Instituto de Enseñanza Superior en lenguas Vivas, basta ver o entusiasmo em torno da "máquina da poesia". Foi muito agradável a manhã passada no Colégio de Santa Rosa com os alunos de lingua Portuguesa...Um abraço, professora Rosa! Também, o carinho com que o Clube Português de Buenos Aires me envolveu, tocou a minha essência de contador e criador... Contei para os estudantes de língua Portuguesa, entendendo o empenho do jovem professor responsável; convivi com um descendente luso de bela voz que fez soar os seus fados numa tasca de comida verdadeiramente Argentina. Tive sempre a presença do Victor que de uma cidade do interior (Cordoba) viveu sempre por dentro o meu périplo Argentino. Entendi a angústia da língua que se pode vir a perder… descansem: o Português tem Futuro na Argentina. Uma mulher Argentina acompanhou sempre os meus caminhos por Buenos Aires: Patrícia Orr, eleita aqui como madrinha dos contadores de histórias portugueses na Argentina. Nessa condição, eu e o Instituto Camões oferecemos uma rosa encarnada em singela homenagem….não havia cravos vermelhos… A todos agradeço.
 No colégio de Santa Rosa
 De volta da máquina da poesia
Flores em nome dos contadores de histórias de Portugal 

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