A exposição
“Tinha uma pedra” chegou ao fim. Ao longo do período expositivo
realizei várias oficinas de desenho com públicos muito variados mas
que resultaram bastante bem. Sentimos que muito trabalho cultural tem
sido feito, existindo uma apetência dos públicos para as ofertas
educativas. Vão ficar na memória as turmas do ensino secundário da
Marquês de Pombal que venceram a timidez inicial e se entregaram á
experimentação do desenho. E que dizer do maravilhoso 4º ano do
Ensino Básico que se aplicou, desenhando com muita liberdade as
pedras que tinham trazido. A tarde de desenho dedicada às famílias e a públicos de todas as idades foi luminosa.
A última oficina, no dia 21 de Fevereiro,
foi dedicada aos amigos da Cercipom que depois de uma demorada visita
guiada à exposição, experimentaram os diferentes materiais de
desenho. A equipa do Teatro-Cine de Pombal montou o ateliê no meio
da exposição o que gerou uma grande proximidade com a obra exposta.
Uma palavra de apreço para os técnicos e professores que
entusiasmaram os seus grupos entrosando-se comigo na dinâmica
criativa. Não resisto a reproduzir aqui uma frase da avaliação da
Drª Marta Jorge (Cercipom) que dedico a todos os meus colegas
mediadores culturais para a inclusão: Peço
que nos façam chegar, por mail, sempre que vos seja possível, este
tipo de dinâmica, para que possamos integrar na nossa planificação
de atividades, uma vez que temos um leque variadíssimo de clientes,
que poderão beneficiar de alguma destas atividades”.
Que
importante é este tipo de programação específica nos nossos
Teatros e outros espaços culturais. Parabéns, Pombal!#miguelhorta #desenho #tinhaumapedra #inclusao
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