Começar pelo retrato e acabar na natureza morta


Henry Fontain-Latour. Natureza morta. Museu Gulbenkian
Terminou da melhor maneira,na passada sexta-feira, o ciclo de oficinas “o que nos diz um retrato”, que teve lugar no Museu Gulbenkian (Coleção do Fundador). Trata-se de uma proposta em torno do retrato e da identidade que convida a um mergulho no acervo de retrato da coleção. Através da fotografia, os visitantes assumem as características das personagens retratadas. Este grupo veio da “Casa do Cruzeiro”, visitantes de longa data das oficinas dedicadas a públicos especiais, maioritariamente utentes do apoio em saúde mental. Acompanharam-nos duas senhoras, alentejanas de gema, muito bemdispostas, que acabaram por se encantar com as naturezas mortas da coleção, mudando o guião no final da visita/oficina, identificando todos os frutos e flores pintados por Henri Fantin-Latour  e outra de Claude Monet– coisas de quem conhece o campo...
Mais sobre a oficina “O que nos diz um retrato”: aqui

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